"Talvez um dia ela fuja, com o braço apoiado na janela do seu carro e uma mão descansando no volante, olhos firmes no horizonte. Se descubra do outro lado do Atlântico, quem sabe? Não se sabe. Mas, a verdade é que agora ela só quer tomar um chá quente e adormecer sem medo de sorrir.
Ela quer acordar amanhã e poder dizer que gosta de Viver. E que sim, ela pode ouvir suas baladas românticas, usar seus argumentos repetitivos, sentir medos e angústias e continuar. Porque eu sei que ela pode ser ela mesma."
Como Dois Estranhos
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